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NOVA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA - SEMINÁRIO 22.11.14, 10.00 H | UA

Quinta-feira, 06.11.14

Sessão pública com participação gratuita mas inscrição obrigatória em: applaneadores@gmail.com

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Flyer

Terça-feira, 13.05.14

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1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA BICICLETA» (29 Novembro)

Quarta-feira, 13.11.13

 

 

A Universidade de Aveiro e a ABIMOTA assinaram recentemente um protocolo de colaboração que visa a promoção da bicicleta na sua dimensão social, económica e territorial. Organizaram, nesse âmbito, um primeiro evento em Setembro onde procuraram reflectir sobre a oportunidade de promover o valor económico da bicicleta, enquadrado nas competências da UA e nas oportunidades de I&D do novo quadro financeiro europeu 2014-2020. As comunicações do evento estão disponíveis em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/.

 

Aproveitando o encerramento do Projecto «Mobilidade Suave» que a ABIMOTA está a desenvolver, a UA e a ABIMOTA entenderam que poderia ser interessante organizar um segundo evento no próximo dia 29 de Novembro, o 1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA BICICLETA».

 

A filosofia deste segundo evento é um pouco diferente do anterior, será menos palestra e mais sessão de trabalho. Como poderão constatar pelo programa que anexamos, cada painel será uma mesa-redonda com convidados, um relator e um moderador com um conjunto de questões de reflexão que servirá de mote à conversa. Pretendemos com este modelo evitar a replicação de apresentação de ‘casos’ (que a ‘comunidade ciclável’ já conhece) e motivar o desenho de um diagnóstico comum que talvez nos possa ajudar a conceber algumas linhas acção conjuntas para o futuro. 

 

As inscrições podem ser feitas através de endereço: valoreconomicodabicicleta@gmail.com. Solicitamos envio de seguinte informação: nome/entidade/email/contacto telefónico. Se desejar almoçar (preço 6,5€) indique na mensagem. Inscrições limitadas à lotação da sala.

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Lançamento do livro 'A cidade na encruzilhada'

Segunda-feira, 28.10.13

 

Confirmação de presença através de: aveirocidadeuniversidade@gmail.com

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DEMOSPIN

Sábado, 26.10.13

O projeto DEMOSPIN coordenado pelo Prof. Eduardo Anselmo Castro do DCSPT da UA e elaborado pelas universidades da Beira Interior, Aveiro e Coimbra e pelos institutos politécnicos de Castelo Branco e Leiria em destaque hoje no EXPRESSO



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MYTHS AND INCONVENIENT TRUTHS ABOUT RESEARCH AND LOCAL ECONOMIC DEVELOPMENT POLICY

Segunda-feira, 21.10.13

A equipa do Projeto “Alianças Territoriais para a Inovação”, desenvolvido no âmbito da Unidade de Investigação GOVCOPP na Universidade de Aveiro, gostaria de o convidar a participar no seminário

 

 “MYTHS AND INCONVENIENT TRUTHS ABOUT RESEARCH AND LOCAL ECONOMIC DEVELOPMENT POLICY

 

a decorrer no próximo dia 24 de Outubro pelas 14h30 no Anfiteatro do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território (sala 12.2.1).

 

Este evento contará com a presença do orador convidado Professor Gioacchino Garofoli, Professor Catedrático da Universidade de Insubria (Itália), especialista nos domínios do Desenvolvimento Económico Local e Inovação (mais informações sobre o orador em):

http://www.uninsubria.eu/research/de/cv_Garofoli.htm

Nesta sessão teremos ainda a oportunidade de assistir à apresentação do livro "Development on the Ground: Clusters, Networks and Regions in Emerging Economies" (Routledge), editado por Allen J. Scott e Gioacchino Garofoli.

Considerando a natureza desta sessão, ela será aberta a todos os interessados. Assim ficaríamos gratos se a divulgassem junto de colegas e estudantes. Face à necessidade de adequar o espaço à audiência prevista, agradeceríamos se confirmassem a sua participação para um dos seguintes e-mails: luismota@ua.pt ou mfcalvache2013@ua.pt.

Teríamos muito gosto na sua participação. Solicitamos que nos confirme a sua presença.

Para qualquer informação adicional, não hesite em contactar.

Saudações Cordiais,

A Coordenação da Equipa do Projeto “Alianças Territoriais para a Inovação”

Artur de Rosa Pires

Filipe Teles

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CRÓNICA #07 DA - Reabilitação Urbana, tem que ser e que seja agora.

Segunda-feira, 17.06.13

artigo de opinião de Jorge Carvalho, docente do DCSPT

Email: jcarvalho@ua.pt

 

 

Quando confrontado com uma qualquer perspetiva coletiva de desenvolvimento, o crescimento edificatório ocorrido nos últimos 30 anos em Portugal revela-se absurdo.

O número de alojamentos cresceu 2,5 milhões, enquanto o aumento do número de famílias pouco ultrapassou 1 milhão. Investiu-se quase apenas em edifícios novos, enquanto na média europeia o investimento em reabilitação e renovação representou 60%.

Desbaratou-se uma enorme fatia das nossas poupanças em bens que geraram emprego, mas não riqueza, e que agora se revelam excessivos e até, em parte, inúteis. Entretanto, deixou-se ao abandono património localizado em áreas bem servidas por infraestruturas e equipamentos, numa exibição de enorme desperdício, prejudicando fortemente a qualidade do ambiente urbano de vizinhança.

Tudo isto demonstra a falta de racionalidade do mercado imobiliário, mas também a falta de eficácia da Administração Pública, a quem cabe o dever de ordenamento do território. Este caminho não poderia continuar indefinidamente. Já quase todos vão compreendendo que o futuro tem que passar pela reabilitação urbana.

A atual crise económica e financeira põe essa necessidade ainda mais em evidência mas, por outro lado, cria dificuldades à sua concretização. Hoje os recursos são muito escassos, pelo que a reabilitação só irá acontecer se forem desenvolvidas políticas públicas que mobilizem e articulem capitais privados e públicos, na lógica do “muitos poucos fazem muito”. Para tal há que adotar políticas convergentes e complementares, de âmbitos nacional e local, mobilizando um leque de instrumentos de incentivo e de pressão sobre proprietários, promotores e utilizadores. Não basta “pregar” a reabilitação, é necessário que a reabilitação se torne de facto vantajosa para todos, ao contrário do que aconteceu nas últimas décadas.

Esperamos ter a oportunidade de divulgar, em breve, uma proposta concreta neste sentido, que elaborámos para a Avenida Lourenço Peixinho e que poderá ser estendida a toda a Área Central de Aveiro. É conhecido, tendo sido amplamente discutido, o projeto base que elaborámos para o espaço público da Avenida, visando sobretudo o reforço da sua função pedonal. Em seu complemento, apresentámos recentemente uma proposta com vista à reabilitação dos edifícios, que passa pela delimitação de uma “Área de Reabilitação Urbana” e pela consequente utilização de todos os instrumentos para tal previstos no quadro legalem vigor. Dedestacar, entre as propostas apresentadas, uma fiscalidade sobre o imobiliário que incentive a reabilitação e penalize a degradação e o abandono e a adoção de mecanismos perequativos (edifícios que possam crescer a compensar e subsidiar a reabilitação dos que deverão ser conservados).

Esperamos, então, voltar a este assunto num futuro próximo, no quadro da discussão púbica de uma proposta de intervenção municipal de Reabilitação Urbana, neste caso com incidência em Aveiro, mas cuja filosofia pode ser aplicada em muitos outros locais.

 

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PRU

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